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Natalia Chagas
Comentários
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Natalia Chagas
Comentário ·
há 6 anos
Nossos corpos não são mercadorias (ou por que a prostituição deveria ser abolida)
Canal Ciências Criminais
·
há 6 anos
A particularidade não pode ser criminalizada, não nessa questão. Na boa, cada uma cuide de si como bem entender, se eu quiser alugar MEU CORPO na prática do SEXO então o Estado deveria me punir por isso?! Se tem mercado existe a lei da oferta e demanda, se tem quem oferece é porque tem quem procure e vice-versa. "Ah, mas no texto aborda a mulher pobre", mas e as patricinhas que são bancadas por playboys e bacanas? E a mulher que arranca o que pode do cônjuge pelo simples fato de ele ser "obrigado" a bancá-la? Esse tipo também deveria ser tipificado como prostituição e penalizado nas forças da lei? Não tenta impor padrões pessoais na liberdade e individualidade alheia, não queira impor a lei e suas forças a fim de que a liberdade individual seja passível de punição apenas pelo senso comum. À partir do momento em que x ou y busca meios sexuais de satisfação física, mental e financeira e obtêm êxito, isso não diz respeito aos demais. Não sou feminista, nem machista, esse "mimimismo" não me pertence, porém à partir do momento em que outras pessoas querem impor seus próprios padrões sobre o corpo e as decisões alheias (dentro do contexto aqui colocado) eu me sinto no dever de me manifestar.
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Natalia Chagas
Comentário ·
há 6 anos
Nossos corpos não são mercadorias (ou por que a prostituição deveria ser abolida)
Canal Ciências Criminais
·
há 6 anos
A particularidade não pode ser criminalizada, não nessa questão. Na boa, cada uma cuide da sua "periquita" como bem entender, se eu quiser alugar a MINHA, o MEU CORPO na prática do SEXO então o Estado deveria me punir por isso?! Se tem mercado existe a lei da oferta e demanda, se tem quem oferece é porque tem quem procure e vice-versa. "Ah, mas no texto aborda a mulher pobre", mas e as patricinhas que são bancadas por playboys e bacanas? E a mulher que arranca o que pode do cônjuge pelo simples fato de ele ser "obrigado" a bancá-la? Esse tipo também deveria ser tipificado como prostituição e penalizado nas forças da lei? Não tenta impor padrões pessoais na liberdade e individualidade alheia, não queira impor a lei e suas forças a fim de que a liberdade individual seja passível de punição apenas pelo senso comum. À partir do momento em que x ou y busca meios sexuais de satisfação física, mental e financeira e obtêm êxito, isso não diz respeito aos demais. Não sou feminista, porém à partir do momento em que outras pessoas querem impor seus próprios padrões sobre o corpo e as decisões alheias (dentro do contexto aqui colocado) eu me sinto no dever de me manifestar.
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Natalia Chagas
Comentário ·
há 6 anos
Nossos corpos não são mercadorias (ou por que a prostituição deveria ser abolida)
Canal Ciências Criminais
·
há 6 anos
Excelente comentário!
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Natalia Chagas
Comentário ·
há 6 anos
"Uma agressão judiciária à democracia."
André Cavalcanti
·
há 6 anos
"Agressão judiciária" é Foro Privilegiado e esse tempo que leva para que haja condenação. No mais, a questão Lula transpassa o âmbito político, já que o que vemos são pessoas fanáticas e lunáticas defendendo o indefensável, e esse empirismo chega a dar náusea. Art.
5º
da
Constituição
: Todos são iguais perante a lei... e bem como disse George Orwell ORWELL em A Revolução dos Bichos "Os animais são todos iguais, mas uns são mais iguais que outros." (exemplificando).
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Natalia Chagas
Comentário ·
há 6 anos
Advogado: você precisa mesmo de um escritório físico?
Pedro Custódio
·
há 6 anos
Waldomiro, vou te contar algo bem pessoal. Meu esposo é formado há 5 anos e passou de primeira na OAB, sofreu pra caramba pra poder pagar a faculdade, atualmente ele não advoga por falta de estrutura. Eu sinto a dor dele toda vez que toca no assunto "advocacia", e essa matéria parece que chegou na hora certa. Já encaminei o link pra ele e quero que ele leia. Eu faço faculdade de ciências agrícolas e estudo para concurso jurídico. Passamos por um verdadeiro inferno em 2016 e 2017 e agora que as coisas começaram a caminhar a passos lentos, e eu sempre estarei apoiando ele em qualquer decisão que ele venha a tomar. Sobre não ter escritório, eu mesma muitas vezes dei essa dica pra ele de quem sabe prestar consultorias online, só que como não conheço o ramo não sei direito o que pode e o que não pode ser feito. Independente de onde ele queira atender, seja num banco da praça ou em casa, enfim, não importa onde, ele sempre terá o meu apoio porque vejo nele um potencial parado, sendo desperdiçado enquanto ele não encontra saída e ainda não pode montar o escritório. Vou conversar com ele de novo sobre e quero que ele conte sempre comigo pro que der e vier, como tem sido nesses 3 anos juntos. Quanto à você, não permita que roubem seus sonhos, eu vi isso acontecer com meu parceiro e foi a pior coisa que presenciei em toda a minha vida, mas isso já é outra história. Seja firme, lute pelos seus ideais, tudo vale a pena se a alma não é pequena. Abraço!
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Natalia Chagas
Comentário ·
há 7 anos
A legalização das drogas oneraria os cofres públicos?
Rafael Tallarico
·
há 7 anos
Excelente artigo! Trata-se não apenas da legalização, mas também de mais arrecadação. Não sou usuária, mas se tratando de descriminalizar o uso de entorpecentes sou totalmente favorável, haja vista que deveria haver uma fiscalização. É um tema polêmico? É! Mas não podemos fingir que não vemos, que não sabemos de nada, inclusive isso não impede o acesso pelo menor, na minha opinião a proibição incita mais ainda o desejo, a curiosidade, a paixão pelo "proibido", tal como qualquer outra prática em que não haja uma educação, uma construção principalmente pelo próprio seio familiar. Como se já não soubéssemos, tudo em excesso é prejudicial à saúde, inclusive o cigarro e o álcool que são comercializados livremente. Discutir políticas em relação a esse tema é preciso e urgente. O que ocorre muito, pelo que eu percebo é o seguinte: "Eu acho errado pra mim então tenho o direito de te condenar pela sua escolha de usar." Não é com achismos que se constroem medidas e sim com fatos, e se tratando da liberdade, o indivíduo tem o direito desde que não interfira no direito alheio. O tráfico de drogas é uma potência e sabemos disso, porém não existem métodos seguros de se negociar, o usuário simplesmente se submete às leis e regras deste submundo enquanto o Estado se recusa a elaborar ações emergenciais a respeito deste caso. "Ah, usa porque quer". É claro! E ainda bem que é uma escolha pessoal. Descriminalizar não quer dizer que vá solucionar todos os problemas, mas antes um produto legalizado do que um produto manchado pelo sangue que esse mercado obscuro faz rolar.
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Natalia Chagas
Comentário ·
há 7 anos
O Direito admite o poliamor?
Lauren Juliê L F T Alves
·
há 7 anos
Se partir de práticas milenares, veja você mesmo o quanto o próprio direito evoluiu. Escravidão era permitido, só tinha direito à educação quem podia pagar por ele, mulheres nem sequer votavam, os trabalhadores não tinham direitos, inclusive crianças trabalhavam, os vassalos dos suseranos. Até compreendo seu posicionamento juspositivista, porém as suas palavras remetem à prática da cultura religiosa existe em nosso país.
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Natalia Chagas
Comentário ·
há 7 anos
O Direito admite o poliamor?
Lauren Juliê L F T Alves
·
há 7 anos
David Devasconcelos, como se uma coisa que existe há milênios de anos fosse certo, como se tudo o que falam há milênios de anos não tivesse que ser questionado. Sobre filhos, sim, eu tenho três filhos, e pode ter certeza que eles recebem ensinamentos éticos e morais, principalmente em não se meter na vida amorosa de outrem.
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Natalia Chagas
Comentário ·
há 7 anos
O Direito admite o poliamor?
Lauren Juliê L F T Alves
·
há 7 anos
Marcelo Amaral, por favor, retire sua bíblia da minha Constituição!
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Natalia Chagas
Comentário ·
há 7 anos
O que fazer no meu tempo ocioso?
Gerson Aragão
·
há 7 anos
Excelentes matéria!
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