Logo do Jusbrasil com acesso para a página inicial
Todos
Todos
Artigos e Notícias
Jurisprudência
Diários Oficiais
Modelos e Peças
Legislação
Tópicos
Perfis
Consulta Processual
Campo de busca do Jusbrasil
Buscar no Jusbrasil
Publicar
Notícia
Artigo
Modelo/Peça
Cadastre-se
Entrar
Home
Consulta Processual
Jurisprudência
Artigos
Notícias
Diários Oficiais
Modelos e Peças
Legislação
Diretório de Advogados
Ver histórico de edições
Estudante
Natalia Chagas
Colatina (ES)
14
seguidores
45
seguindo
Seguir
Entrar em contato
Sobre mim
Estudante de Ciências Agrícolas no Instituto Federal, 5 anos de experiência em Estratégia de Saúde da Família, simpatizante do direito e suas vertentes.
Comentários
(
19
)
Natalia Chagas
Comentário ·
há 3 anos
Nossos corpos não são mercadorias (ou por que a prostituição deveria ser abolida)
Canal Ciências Criminais
·
há 3 anos
A particularidade não pode ser criminalizada, não nessa questão. Na boa, cada uma cuide de si como bem entender, se eu quiser alugar MEU CORPO na prática do SEXO então o Estado deveria me punir por isso?! Se tem mercado existe a lei da oferta e demanda, se tem quem oferece é porque tem quem procure e vice-versa. "Ah, mas no texto aborda a mulher pobre", mas e as patricinhas que são bancadas por playboys e bacanas? E a mulher que arranca o que pode do cônjuge pelo simples fato de ele ser "obrigado" a bancá-la? Esse tipo também deveria ser tipificado como prostituição e penalizado nas forças da lei? Não tenta impor padrões pessoais na liberdade e individualidade alheia, não queira impor a lei e suas forças a fim de que a liberdade individual seja passível de punição apenas pelo senso comum. À partir do momento em que x ou y busca meios sexuais de satisfação física, mental e financeira e obtêm êxito, isso não diz respeito aos demais. Não sou feminista, nem machista, esse "mimimismo" não me pertence, porém à partir do momento em que outras pessoas querem impor seus próprios padrões sobre o corpo e as decisões alheias (dentro do contexto aqui colocado) eu me sinto no dever de me manifestar.
COMENTAR
Salvar
Reportar
Natalia Chagas
Comentário ·
há 3 anos
Nossos corpos não são mercadorias (ou por que a prostituição deveria ser abolida)
Canal Ciências Criminais
·
há 3 anos
A particularidade não pode ser criminalizada, não nessa questão. Na boa, cada uma cuide da sua "periquita" como bem entender, se eu quiser alugar a MINHA, o MEU CORPO na prática do SEXO então o Estado deveria me punir por isso?! Se tem mercado existe a lei da oferta e demanda, se tem quem oferece é porque tem quem procure e vice-versa. "Ah, mas no texto aborda a mulher pobre", mas e as patricinhas que são bancadas por playboys e bacanas? E a mulher que arranca o que pode do cônjuge pelo simples fato de ele ser "obrigado" a bancá-la? Esse tipo também deveria ser tipificado como prostituição e penalizado nas forças da lei? Não tenta impor padrões pessoais na liberdade e individualidade alheia, não queira impor a lei e suas forças a fim de que a liberdade individual seja passível de punição apenas pelo senso comum. À partir do momento em que x ou y busca meios sexuais de satisfação física, mental e financeira e obtêm êxito, isso não diz respeito aos demais. Não sou feminista, porém à partir do momento em que outras pessoas querem impor seus próprios padrões sobre o corpo e as decisões alheias (dentro do contexto aqui colocado) eu me sinto no dever de me manifestar.
COMENTAR
Salvar
Reportar
Natalia Chagas
Comentário ·
há 3 anos
Nossos corpos não são mercadorias (ou por que a prostituição deveria ser abolida)
Canal Ciências Criminais
·
há 3 anos
Excelente comentário!
COMENTAR
Salvar
Reportar
Ver mais
Recomendações
(
264
)
Sinval Pereira dos Santos
Comentário ·
há 3 anos
Advogados não podem conversar com pessoas. Soa ridículo? Veja isso
Advogácidos
·
há 3 anos
Esta notícia diz respeito à "reserva de mercado". Se você não anunciar que existe, quem ficará sabendo?
Advoguei seis anos, e ingressei na magistratura, aí permanecendo até a aposentadoria. Vinte (20) anos atrás voltei a advogar, e parei definitivamente a mais de 3 anos, mas continuo acompanhando o andamento do Direito e da profissão pois tenho dois filhos advogados. Acompanho também os Tribunais, e vejo que aí também se encontram a desejar. A magistratura é para quem tiver a coragem se sacrificar pelo País.
Se o médico e outras profissões podem, por que não pode o advogado?
Penso que deva ser por medo da concorrência. E vejo que as Faculdades não estão formando advogados porque não querem pagar quem sabe. Tenho 4 pós-graduação, e estou na área a mais de 40 anos.
Se quiser ensinar alguma coisa, pelo visto, terá que ser gratuitamente.
Que acham?
COMENTAR
Salvar
Reportar
Reginaldo Morais Santos
Comentário ·
há 3 anos
Advogados não podem conversar com pessoas. Soa ridículo? Veja isso
Advogácidos
·
há 3 anos
Advogados já defenderam muitas lutas de classes, dos outros. Creio que já está na hora de lutar pela sua própria classe. Ah! E simplesmente ficar postando palavras de indignação não resolve o problema. A classe tem que se unir e adotar medidas no mundo real que sejam capazes de chamar a atenção dos dirigentes da OAB para as mazelas dos inscritos neste conselho.
COMENTAR
Salvar
Reportar
Luiz Cláudio de Souza
Comentário ·
há 3 anos
Advogados não podem conversar com pessoas. Soa ridículo? Veja isso
Advogácidos
·
há 3 anos
O que posso dizer é que não vejo a OAB coibindo grandes escritórios que bancam propagandas explícitas em sites jurídicos, com matérias insignificantes, mas que têm a única missão de divulgá-los. Também não vejo a OAB coibir a propaganda indireta de grandes escritórios, que vivem na mídia, o que lhes proporciona angariar mais e mais clientes. A preocupação é apenas com os pequenos escritórios ou com os “lobos solitários”, que já passam por enormes perrengues para sobreviverem.
COMENTAR
Salvar
Reportar
Ver mais
Perfis que segue
(
45
)
Carregando
Seguidores
(
14
)
Carregando
Tópicos de interesse
(
16
)
Carregando
Novo no Jusbrasil?
Ative gratuitamente seu perfil e junte-se a pessoas que querem entender seus direitos e deveres
Criar minha conta
Outros perfis como Natalia
Carregando
Natalia Chagas
Entrar em contato